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Paulo Souto critica falta de ação dos governos sobre ponte na BR-101

2 Min

Paulo Souto, ex-governador da Bahia, expressou sua profunda indignação em relação à interdição da ponte sobre o Rio Jequitinhonha, localizada na BR-101, no sul do estado. Em sua conta nas redes sociais, Souto criticou a falta de soluções efetivas para o problema, classificando a situação como uma evidência do “descaso do Governo Federal” e da “inércia do governo estadual” diante dos significativos desafios de infraestrutura que a Bahia enfrenta.

“Embora tenha me mantido afastado do debate político, não consigo esconder minha revolta”, afirmou Souto. Ele destacou que a interdição da BR-101 prejudica de maneira severa a economia e o bem-estar de uma das regiões mais relevantes do estado, afetando diretamente cidades como Porto Seguro, Eunápolis, Itamaraju e Teixeira de Freitas, entre outras.

O ex-governador ressaltou que a atual situação impacta setores essenciais, incluindo turismo, pecuária, indústria de laticínios e as cadeias produtivas do cacau, café, mamão, pimenta-do-reino, cana-de-açúcar, álcool e celulose. Além disso, ele criticou o não cumprimento de uma promessa feita há mais de 15 anos sobre a duplicação da BR-101 Sul, que continua sem progresso significativo.

Segundo Souto, a precariedade da ponte já era amplamente reconhecida há tempos. Ele argumentou que, no mínimo, os governos deveriam ter realizado a pavimentação de um trecho de 55 km entre o entroncamento da BR-101 e o distrito de Santa Maria Eterna, a fim de conectar com a nova ponte construída pela empresa Veracel. Atualmente, esse trecho, que se encontra em condições inadequadas, está sendo utilizado por veículos pesados e leves como rota alternativa, em uma tentativa de evitar desvios que podem chegar a impressionantes 400 km.

“Os governos federal e estadual estão conseguindo o que alguns já tentaram e foram repudiados pelos baianos: separar a Bahia”, alertou Souto. Ele completou, “a interdição da ponte, que o Governo já anunciou que pretende demolir, se realmente precisa ser realizada, não pode dividir a Bahia”.

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