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Escudo militar trilionário dos EUA: o que esperar do design

5 Min

Donald Trump confirmou oficialmente a construção do projeto de defesa dos Estados Unidos, conhecido como “Domo de Ouro”. Este sistema de defesa antimísseis, inspirado no famoso “Domo de Ferro” de Israel, tem suscitado preocupações e novos atritos com a China.

O investimento estimado para a realização deste projeto é de US$ 175 bilhões, cerca de R$ 1 trilhão. A conclusão do “Domo de Ouro” está prevista até 2029. Embora a iniciativa prometa aumentar a segurança nacional, sua implementação também adiciona tensões ao já complicado relacionamento entre os EUA e a China.

Escudo aumentaria segurança dos EUA

O “Domo de Ouro” tem como objetivo interceptar mísseis diretamente do espaço. Essa tecnologia deve ampliar a capacidade de defesa do país contra ameaças balísticas, hipersônicas e nucleares, interceptando os mísseis antes que atinjam a atmosfera terrestre. O presidente Trump assegura que o novo sistema será capaz de detectar e neutralizar mísseis em todos os quatro estágios principais de um ataque. Isso abrange a destruição de armamentos antes do lançamento, durante o voo e quando já estão a caminho do alvo.

Entre os objetivos mais ambiciosos, destaca-se a necessidade de tornar a proteção ainda mais eficaz do que o Domo de Ferro de Israel. Esse sistema já é capaz de interceptar até 90% dos ataques direcionados, segundo o Ministério da Defesa israelense. Com base nesse sucesso, o “Domo de Ouro”, se implementado, promete elevar os padrões de segurança dos Estados Unidos em um ambiente geopolítico volátil.

Projeto visa criar um “escudo” protetor contra mísseis e outras ameaças aéreas (Imagem: Bordovski Yauheni/Shutterstock)

No entanto, o grande obstáculo é de natureza financeira. O Escritório de Orçamento do Congresso estimou que os componentes necessários para levar esse projeto adiante podem custar até US$ 542 bilhões nos próximos 20 anos. O presidente Trump, por outro lado, pediu um investimento inicial limitado de apenas US$ 25 bilhões, o que gera incertezas sobre os reais desdobramentos desse esforço.

China pede que EUA abandonem projeto

O anúncio da construção do “Domo de Ouro” não ou despercebido pela China. O governo chinês expressou sua preocupação e apelou para que os EUA abandone essa iniciativa. A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, manifestou que o novo sistema acarreta “fortes implicações ofensivas” e incrementa os riscos de militarização do espaço, além de contribuir para uma nova corrida armamentista.

Pequim acusou os Estados Unidos de desrespeitar princípios centrais que estipulam que a segurança de todos os países não deve ser posta em risco. Esse tipo de retórica não é novo nas relações entre as duas potências; no entanto, a intensificação do projeto de defesa destacada por Trump pode exacerbar ainda mais as tensões existentes.

As repercussões desse projeto ainda não estão completamente claras, mas os crescentes esforços visto por parte dos EUA para se armarem defensivamente tornam a política internacional mais desafiadora. O ambiente global já se encontra repleto de rivalidades, e o impulso americano pode ser interpretado como uma provocação, principalmente por nações que se sentem ameaçadas pela capacidade militar dos Estados Unidos.

Enquanto isso, líderes mundiais continuam a alertar sobre a necessidade de diálogo e cooperação em questões que envolvem a segurança e a paz mundial. Resta saber como o “Domo de Ouro” poderá ser integrado na complexa função de salvaguardar a segurança dos americanos, ao mesmo tempo em que mantém uma relação tensa e muitas vezes volátil com outros países.

A construção deste sistema de defesa não é apenas uma questão de segurança, mas já fez com que as relações estratégicas entre Estados Unidos e China se tornassem mais delicadas. Especialistas em relações internacionais afirmam que esse ciclo de militarização não é sustentado em um sehane desejável para uma paz duradoura.

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