{ "@context": "https://schema.org", "@type": "Organization", "legalName": "Candeias Mix - Not\u00edcias de Candeias, Bahia e do Mundo", "url": "/", "logo": "/wp-content/s/2025/04/logocandeias-mix.webp", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/candeiasmix", "https://twitter.com/candeiasmix", "https://www.youtube.com//portalcandeiasmix", "https://news.google.com/publications/CAAqBwgKMOewqQsw2bvBAw?ceid=BR:pt-419&oc=3", "https://www.instagram.com/candeiasmix/" ] } "+" .";var copiedtext=selectedtext+articlelink;var newdiv=document.createElement('div');newdiv.style.position='absolute';newdiv.style.left='-99999px';body_element.appendChild(newdiv);newdiv.innerHTML=copiedtext;selectedtext.selectAllChildren(newdiv);window.setTimeout(function(){body_element.removeChild(newdiv)},0)} document.oncopy=addCopy
banner

Top 5 jogos stealth inesquecíveis da década de 2010

5 Min

A década de 2010 significou um marco para o mundo dos jogos eletrônicos e, em particular, para o gênero stealth. Durante esse período, os desenvolvedores ampliaram as fronteiras do que era possível, incorporando mecânicas de furtividade em narrativas ricas, mundos imersivos e inteligências artificiais altamente desafiadoras. Se, anteriormente, os jogos furtivos eram considerados um nicho, na década decisiva, eles ganharam um amplo público sem comprometer sua essência estratégica.

Nesse contexto, compilamos uma lista dos cinco melhores jogos stealth da década de 2010, acontecimentos de uma era que redefiniu o gênero. A seguir, analisamos como cada um desses títulos inovou, oferecendo experiências inesquecíveis que transportaram os jogadores para cenários fantásticos, que vão de samurais sagazes em batalhas no Japão feudal a sobreviventes em ambientes pós-apocalípticos.

Ghost of Tsushima (2020) destaca-se imediatamente. Lançado neste final de década, o jogo transpôs o conceito de furtividade para o Japão feudal. No papel de Jin Sakai, um samurai que rompa seu código de honra para combater invasores mongóis, os jogadores desfrutam da liberdade de escolher entre ataques diretos ou estratégias mais furtivas. Com um sistema de infiltração intuitivo, é possível eliminar inimigos com precisão, manipular distrações e usar o ambiente a favor. Com uma ambientação deslumbrante e inteligência artificial responsiva, “Ghost of Tsushima” oferece uma experiência imersiva que revolucionou os jogos stealth.

Outro jogo imperdível quando se fala em furtividade é The Last of Us (2013). Produzido pela aclamada Naughty Dog, “The Last of Us” elevou a tensão à enésima potência, capturando os desafios do stealth em um mundo repleto de perigos. Jogando como Joel e Ellie, os jogadores enfrentam inimigos brutais e precisam evitar confrontos diretos, gerindo recursos escassos e lutando pela sobrevivência. A interação entre os protagonistas e a complexidade da inteligência artificial tornam cada o fundamental, elevando esse jogo a categorias superiores.

Se “The Last of Us” faz parte das melhores experiências furtivas, “Dishonored (2012)” se destaca como um divisor de águas nesse gênero. Neste título da Arkane Studios, os jogadores têm liberdade total para definir seu estilo de furtividade. O protagonista Corvo Attano possui diversas habilidades sobrenaturais, como teletransporte e visão através de paredes. O design de níveis não rigoroso possibilita múltiplas abordagens, permitindo assim que cada missão tenha um planejamento único. Este game estabeleceu um novo padrão dentro do campo stealth.

De forma igualmente envolvente, A Plague Tale: Innocence (2019) figura entre as surpresas da década. O jogo alternativas ramificadas entre o furtividade e uma narrativa emocional impactante ao contar a história de Amicia e seu irmão Hugo. Os protagonistas buscam fugir da Inquisição e das hordas de ratos devoradores, o que requer uma combinação hábil de planejamento e adaptação em momentos críticos. Cada nível incentiva abordagens criativas que exigem interação com a luminosidade para manipular os ratos, elevando este título ao status de um dos melhores jogos stealth que fazem parte da década de 2010.

Por último, “Alien: Isolation (2014)” se consagra como a experiência terrorífica definitiva. Esse jogo da Creative Assembly coloca os jogadores na pele de Amanda Ripley, que teme pela sua sobrevivência diante de um Xenomorfo implacável. O comportamento adaptativo da inteligência artificial do alien acaba criando um ambiente imprevisível e tencionado a cada encontro. Para os amantes de furtividade, a mistura de terror com um planejamento cuidadoso transforma a jogabilidade em algo vibrante e inovador.

A década de 2010 trouxe consigo um rico manancial de ideias no gênero stealth, desafiando os limites do que esses jogos podem proporcionar. O aprimoramento nas narrativas e na interação com enredos complexos reforça a capacidade que estes jogos possuem de deixarem suas marcas indeléveis nas memórias dos jogadores. Em um mercado saturado, títulos como Ghost of Tsushima, The Last of Us, Dishonored, A Plague Tale: Innocence e Alien: Isolation não apenas redefiniram suas respectivas propostas, mas contribuíram significativamente para a evolução do entretenimento digital.

Este período de inovação inegável promoveu não apenas um crescimento no público geral, mas magnetizou a atenção de críticos e especialistas. Vale a pena explorar cada uma dessas experiências e entender porque elas se consolidaram como verdadeiros clássicos no cenário dos jogos stealth contemporâneos.

Compartilhe Isso
Welcome Back!

Sign in to your