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Ministério da Saúde destaca parceria crucial contra a dengue em estados e municípios

3 Min

O Ministério da Saúde está intensificando as ações de combate à dengue e outras arboviroses, como zika e chikungunya, neste final de ano. Rivaldo Venâncio, secretário adjunto de Vigilância em Saúde e Ambiente, destacou a importância do trabalho conjunto entre os entes federativos para enfrentar os casos de dengue no país. Em 2024, o Brasil registrou a maior epidemia de dengue desde o início dos registros contínuos da doença, com 6,5 milhões de casos prováveis em quase todos os estados, sendo as regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul as mais afetadas.

Recentemente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra da Saúde, Nísia Trindade, lançaram o Plano de Ação 2024/2025 para reduzir os impactos das arboviroses no Brasil. O plano visa diminuir os casos e óbitos por dengue, chikungunya, zika e oropouche no próximo período sazonal, incluindo a reorganização da rede assistencial em colaboração com as secretarias estaduais e municipais.

O secretário fez um apelo para que as famílias levem suas crianças e adolescentes que já tomaram a primeira dose da vacina contra a dengue, mas ainda não completaram o esquema vacinal, para receberem a segunda dose. Rivaldo ressaltou a importância de completar o esquema vacinal para garantir a proteção contra a doença.

Além disso, o uso de tecnologias inovadoras no combate ao mosquito Aedes aegypti foi destacado pelo secretário. Uma dessas tecnologias é a liberação de mosquitos machos estéreis, que copulam com fêmeas, mas sem gerar ovos. Essa técnica visa reduzir a quantidade de mosquitos e será aplicada em regiões específicas do país, especialmente em áreas indígenas onde há um grande número de casos de dengue.

Em suma, o Ministério da Saúde está trabalhando para fortalecer as ações de combate à dengue e outras arboviroses, visando reduzir a incidência dessas doenças e garantir um atendimento oportuno e eficaz aos pacientes. A colaboração entre os entes federativos, a vacinação completa e o uso de tecnologias inovadoras são essenciais para controlar a propagação do mosquito Aedes aegypti e prevenir novos surtos dessas doenças no país.

Com informações da Agência Gov

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