Nesta semana, o município de Madre de Deus fez parte da comitiva baiana presente na XXVI Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, um dos encontros mais significativos do calendário político no Brasil.
Organizado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), o evento atrai prefeitos, vereadores e líderes de todo o país, todos em busca de discutir o fortalecimento das cidades diante dos desafios enfrentados na gestão pública.
Comitiva engajada e pautas firmes
Representando o município, estiveram presentes em Brasília o prefeito Dailton Filho, o vice-prefeito Amilton Pereira e a secretária de Educação Rita Mattos. Esta delegação participou ativamente das discussões, defendendo pautas urgentes relevantes para os municípios de pequeno porte que dependem muito da assistência fiscal.
Dentre os principais temas apresentados estão:
- A revisão do pacto federativo, visando uma distribuição mais justa de recursos;
- O aumento de rees da União para os municípios;
- A valorização da autonomia municipal como pilar de uma gestão eficiente e responsável.
Diálogo, articulação e futuro
Em meio às transformações políticas e econômicas do país, a delegation de Madre de Deus adotou uma postura de escuta ativa e propôs soluções concretas. A participação na Marcha reflete o compromisso da gestão municipal em buscar soluções sustentáveis que respeitem a realidade local e que garantam melhores condições de vida para a população.
Transformações que começam no território
Mais do que apenas marcar presença, Madre de Deus evidencia que uma gestão pública eficaz se inicia através de um diálogo federativo e da construção de parcerias sólidas. A Marcha funcionou como um espaço crucial para a troca de experiências, aprendizado e articulação política — compondo os ingredientes essenciais para o avanço nas políticas públicas e fortalecimento do municipalismo brasileiro.
A Bahia se faz ouvir
De Madre de Deus para Brasília, a mensagem ecoa de maneira clara e enfática: os municípios não devem ser coadjuvantes no desenvolvimento nacional. A cidade reafirma que, com ousadia, planejamento e responsabilidade, é possível transformar o presente e trabalhar em direção a um futuro mais justo, começando pela própria comunidade.
