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Polícia Federal investiga superfaturamento de R$ 1,4 mi em contrato COVID-19

2 Min

Na manhã desta quarta-feira, 7 de outubro, a Polícia Federal iniciou a Operação Virulência, com o objetivo de combater supostos crimes relacionados ao desvio de verbas públicas e fraudes em contratos emergenciais firmados pela Prefeitura de Camaçari durante a pandemia da COVID-19 em 2020. A investigação revela irregularidades em uma dispensa de licitação destinada à reforma de uma unidade de saúde e à implantação de um hospital de campanha.

Os contratos de fornecimento de insumos médicos e a contratação de profissionais da saúde também estão sob investigação. A PF identificou propostas fraudulentas apresentadas em nome de duas entidades distintas, com a intenção de beneficiar uma terceira empresa, que foi a contratada para executar os serviços. Apesar de a empresa beneficiada ter recebido mais de R$ 5,6 milhões dos cofres públicos, os serviços foram, na verdade, realizados por empresas terceirizadas.

Uma auditoria revelou um superfaturamento de aproximadamente R$ 1,4 milhão, o que representa cerca de 26% do valor total pago. Esses dados levantam sérias suspeitas de má gestão e direcionamento ilícito dos recursos públicos. Para dar andamento à operação, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão, além de sequestro de bens, totalizando cerca de R$ 2,1 milhões. As ações ocorreram nas cidades de Camaçari e Salvador, onde foram apreendidos 60 mil euros, três relógios, uma obra de arte e cinco veículos de luxo, incluindo um Porsche Taycan, um Porsche Macan, uma Land Rover Defender, uma Range Rover Sport e um Corolla.

Em conclusão, a Operação Virulência destaca a importância do combate à corrupção e à má gestão de recursos públicos, especialmente em tempos de crise. A Polícia Federal continua a investigar as irregularidades, buscando responsabilizar os envolvidos e garantir a correta aplicação dos recursos destinados à saúde pública.

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